terça-feira, 27 de setembro de 2011

''Economizar amor é avareza. Coisa de quem funciona na frequência da escassez. De quem tem medo de gastar sentimento e lhe faltar depois. É terrível viver contando moedinhas de afeto. Há amor suficiente. Há amor para todo mundo. Há amor para quem quer se conectar com ele. Não perdemos quando damos: ganhamos junto. Quanto mais a gente faz o amor circular, mas amor a gente tem. Não é lorota. Basta sentir nas interações do dia-a-dia, esse nosso caderno de exercícios.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

"As bolhas de sabão que esta criança se entretém a largar de uma palhinha são translucidamente uma filosofia de vida. Claras, inúteis, passageiras, amiga dos ohos, são aquilo que são... Algumas mal se veem no ar lúcido. São como brisa que passa... 
E que só sabemos que passa porque qualquer cousa se aligeira em nós..."

(Alberto Caeiro)